Mais um dia... Uma pausa nas reflexões

Um dia antes de ir à Lisboa. Ainda não falei com o namorado... Ih... Não sei o que ele vai achar da idéia de passar mais um final de semana sem me ver. Bom, fazer o quê se não conheço Lisboa e a oportunidade apareceu? Pareço desanimada quanto ao namoro? Deve ser porque já não nos vemos a mais de 1 semana e agora mais essa! A vida está nos levando para cantos separados. Talvez esteja querendo me dizer alguma coisas... Quem tem olhos que veja e quem tem ouvidos que ouça a vida falar. Os sinais existem. Posso ignorá-los? Não sei...

Um abraço!!!
Até mais!

Comentários

Sannya Fernanda disse…
Algumas vantagens em estar em outro país, investindo na sua formação pós-graduada é que sobra tempo para você pensar. Pensar na vida, nos seus planos, no que está fazendo agora, fazer avaliações sérias do passado. Rever prioridades e sobretudo, dar valor aquilo que merece ser valorizado e reconhecido.
O namorado foi-se à vida, como dizem os protugueses, mas em compensação a mente ficou livre para prender-se nas coisas que tem maior peso hoje. Não que isso impeça de me dedicar ao que estou fazendo. Mas dar um tempo é bom. E que venha o tempo!

Até mais!!!
Sannya Fernanda disse…
Você abriria mão daquilo que mais preza que é a sua dignidade para reforçar um complexo machista?
Que concepção você tem de mulher, de pessoa, de ser humano que sobrevive a agressões e ainda é obrigada a enxugar as lágrimas, a sorrir e a compreender?
Sob que lei ainda vivem os homens do século XXI que os fazem ignorar os lamentos daquelas que escolheram para viver?
Cabe a esta mesma mulher agredida, ultrajada nos seus direitos primeiros romper com essa lógica da submissão, da passividade.
E não falo apenas das mulheres que são agredidas fisicamete, mas das que são também afrontadas moralmente. Daquelas que sonham ser amadas e confiam seus sentimentos a homens que não as valorizam e dos quais não estão imunes.
Ninguém tem uma bola de cristal para prever o futuro e um sucesso de uma relação.
Contudo, todos têm o direito de confiar no ser humano, no que ele tem de melhor mesmo que estes tempos nos forcem a desconfiar, a nos proteger de pessoas que pela sua própria condição não aprenderam a amar.
É uma pena que se perca tempo com coisas que não nos ajudam a crescer. E que Deus não possa chegar aos cegos, surdos, mudos e incompreendidos!
É o tempo da humanidade.

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